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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Polícia Federal lança edital com 566 vagas

Finalmente saiu o edital para o concurso público da Polícia Federal no Diário Oficial da União desta quinta-feira (21). São oferecidas 566 vagas, além do cadastro de reserva, para cargos de níveis médio e superior, cujos salários variam entre R$ 3.316,77 e R$ 5.081,18. As inscrições começam no dia 1º de dezembro no site www.cespe.unb.br e seguem até o dia 23 do mesmo mês.

Os postos que exigem nível superior são os de administrador; arquivista; assistente social; contador; psicólogo; engenheiros civil, eletricista e mecânico. De nível médio, há oportunidades para agente administrativo.

Polícia Federal
Vagas: 566
Cargos: vários
Níveis: médio e superior
Salário: de R$ 3.316,77 a R$ 5.081,18
Inscrições: de 1°/12 até 23/12
Prova: 16/02/2014
Mais informações: www.cespe.unb.br
Fonte: Blog dos Concursos

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Secretaria da Fazenda do Estado lança concurso com 30 vagas

A Secretaria de Estado da Fazenda do Rio Grande do Sul (Sefaz - RS) lançou concurso para 30 vagas para auditor do Estado, sendo três reservadas para Pessoas com Necessidades Especiais (PNE) e cinco para candidatos negros e pardos.

Organizado pela Fundação Universidade Empresa de Tecnologia e Ciência (Fundatec), o período de inscrições vai de 19 de dezembro a 20 de janeiro de 2014, por meio do site da Fundatec. A taxa é de R$ 137,19.

Para exercer a função, o profissional deve ter bacharelado de duração plena em Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Ciências Jurídicas e Sociais ou Administração. O salário é de R$ 9.460 acrescido de prêmio de produtividade e eficiência variável de R$ 9.294,60, para trabalhar em jornadas 40 horas semanais.

A seleção será composta por prova objetiva, de caráter eliminatório e classificatório. A aplicação da exame está previsto para os dias 8 e 9 de março, em horário e local a serem divulgados.

O concurso terá validade de um ano, contado a partir da publicação da homologação de seu resultado final, podendo ser prorrogado uma vez, por igual período.
Fonte: ZH

Escolas não farão recesso durante a Copa no RS

Calendário para o próximo ano foi protocolado na Assembleia e prevê 200 dias letivos

O calendário escolar do próximo ano não fará recesso durante a Copa de 2014. As aulas devem começar entre 17 e 24 de fevereiro e terminar no dia 19 de dezembro, com intervalo para as férias de inverno, entre 19 de julho e 3 de agosto. Um documento com as datas foi protocolado nesta quarta-feira na Assembleia Legislativa, em Porto Alegre, na presença do presidente da Casa, Pedro Westphalen (PP), do secretário estadual da Educação, José Clovis de Azevedo, e da presidente da Comissão de Educação, Ana Affonso (PT). 

O calendário proposto estima carga horária mínima de 200 dias letivos e 800 horas de aulas no Ensino Fundamental e de mil horas no Ensino Médio. As escolas estarão liberadas para colocar televisores para a transmissão dos jogos.

Representando o Conselho Estadual de Educação, Raul Gomes de Oliveira Filho disse que o Rio Grande do Sul foi protagonista na escolha do calendário, sem considerar parar aulas em razão dos jogos esportivos. “Travou uma luta para que as escolas não parassem nesse período”, afirmou. Essa causa teria se espalhado pelos demais estados e ficou decidido que cada um definiria as suas datas. As escolhas seguem pareceres dos conselhos Nacional e Estadual de Educação.
Fonte: Correio do Povo

Câmara aprova projeto de lei que libera venda de anfetaminas proibidas em 2011

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira, em caráter conclusivo, proposta que libera a produção e a venda em todo o país, sob prescrição médica, de inibidores de apetite anfetamínicos (anorexígenos): anfepramona, femproporex e mazindol. Em outubro de 2011, esses medicamentos foram retirados do mercado por determinação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O texto inicial da proposta, Projeto de Lei 2431/11, do deputado Felipe Bornier (PSD-RJ), pretendia revogar a decisão da agência, ao impedir a Anvisa de vetar a produção e a comercialização dos anfetamínicos. Mas o relator na CCJ, deputado Sergio Zveiter (PSD-RJ), preferiu recomendar a aprovação do texto com as emendas adotadas pela Comissão de Seguridade Social e Família — a única a analisar o mérito da matéria.

— Em vez de proibir a Anvisa de vetar a elaboração e venda dos anorexígenos enumerados, como previa a proposta original, a solução mais certa é autorizar diretamente, por meio de um projeto de lei, a produção, comercialização e também o consumo, sob prescrição médica, desses medicamentos — explicou o relator.

Trâmite

Como tramita em caráter conclusivo, o texto aprovado pode seguir direto para a análise do Senado. Mas, como houve divergências na CCJ com relação à constitucionalidade do projeto, o presidente do colegiado, deputado Décio Lima (PT-SC), já anunciou que vai sugerir ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, que leve o debate para o plenário.

Lima concorda com a tese defendida por alguns parlamentares de que a melhor maneira de tratar do assunto seria por meio de um projeto de decreto legislativo (PDC). Segundo o presidente da CCJ, a questão principal é saber se a solução aprovada nesta terça, um projeto de lei, pode cercear a atividade de uma agência reguladora, como é o caso da Anvisa.

Discussão

Durante a discussão da matéria, alguns parlamentares discordaram da proibição determinada pela Anvisa e afirmaram que é preciso manter o acesso a remédios de combate à obesidade. Já outros defenderam o papel da agência de regular o setor e restringir o uso de alguns medicamentos.

Contrário à proibição dos emagrecedores derivados de anfetamina, o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) citou como exemplo sua própria experiência de ter usado inibidores de apetite para emagrecer 12 quilos. Segundo o parlamentar, a Anvisa não deve vetar o uso, mas regular quando os medicamentos serão aplicados e em quais dosagens.

Já o deputado Marcelo Almeida (PMDB-PR), que apresentou voto em separado, argumentou que não é necessário nenhum notório conhecimento para entender que a Constituição reserva poderes ao Sistema Único de Saúde (SUS) e, por delegação, à Anvisa para controlar e fiscalizar qualquer tipo de medicamento, entre os quais estão os anorexígenos.

— Não bastasse essa competência, translúcida, a Constituição ainda afirma, explicitamente, que cabe ao Sistema Único de Saúde executar as ações de vigilância sanitária, nos termos da lei — declarou Almeida.
Fonte: ZH

domingo, 17 de novembro de 2013

Jogador do Porto morre em campo

Aos sete minutos de jogo, Alex Marques sofreu uma parada cardiorrespiratória em campo e não resistiu

A manhã deste domingo foi marcada por uma nota triste no futebol português. Pelo Campeonato Nacional de Seniores, equivalente à quinta divisão, o atacante de 20 anos, Alex Marques, do Tourizense-POR, faleceu campo. O jogador foi revelado pelo tradicional clube português, o Porto.

Aos sete minutos de partida contra o Carapinhense-POR, o jovem caiu em campo com uma parada cardiorrespiratória , foi socorrido com manobras de reanimação dentro e fora do estádio, mas não resistiu e foi à óbito ainda em Touriz, local da partida encerrada imediatamente após fatalidade.

“Não sabemos o que aconteceu. Aos sete minutos de jogo ele caiu para o lado e já não conseguimos fazer nada. Só a autópsia poderá dizer o que se passou”, disse Jorge Alexandre Marques, presidente do clube, que relembrou morte de Mauro, de 19 anos há oito anos atrás. “Já é o segundo jogador que morre, um de 19 e outro de 20. Há oito anos morreu o Mauro e o Humberto ficou sem as duas pernas. Parece que este clube está amaldiçoado. Não sei se vale a pena continuar”.

Alex nasceu em Esposende e formou-se no F.C. Porto, onde chegou a ser treinado por Pedro Emanuel. Foi ainda jogador do Rio Ave e do Esposende, tendo assinado pelo Tourizense este ano. «Ele até nem era para jogar, mas o Daniel, que era habitual titular, foi fazer testes ao Marítimo este fim-de-semana e ele acabou por ocupar o seu lugar. O destino tem coisas destas», frisou.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Justiça nega indenização a consumidor que teria achado rato em garrafa de Coca-Cola

A Justiça de São Paulo julgou improcedente a ação movida por um consumidor que alegou ter ingerido Coca-Cola supostamente contaminada com pedaços de um rato. A juíza que analisou o processo afirmou haver "forte indícios de fraude" nas embalagens recolhidas para análise.

Na sentença, divulgada nesta quinta-feira, a juíza Laura de Mattos Almeida, da 29ª Vara Cível afirma que a segurança do processo de fabricação e envasamento tornam impossível a passagem para dentro da garrafa do corpo estranho apresentado pelo consumidor.

"A possibilidade de ter havido fraude também é reforçada pela formação aleatória e não sequencial, na esteira de produção, do fardo de seis garrafas...", diz a magistrada. Segundo a perícia do Instituto de Criminalística paulista, a possibilidade de contaminação é "praticamente nula para uma garrafa, considerando as limitações dimensionais e as barreiras existentes".

Wilson passou por exames médicos que apontaram transtornos de personalidade causados por doenças, lesão ou disfunção cerebral. Contudo, os médicos do Instituto de Medicina Social e de Criminologia de São Paulo (Imesc) não encontraram relação entre os problemas de saúde e o evento.

Entenda o caso:

Há 10 anos, o goiano Wilson Batista de Rezende entrou com processo na Justiça contra a Coca Cola. Ele pediu, na época, indenização de R$ 10 mil, com base no relato de que teria consumido refrigerante contaminado e com restos de rato.

Neste mês, o caso voltou a ter visibilidade porque a TV Record relatou o caso de Wilson.

Recentemente a Coca-Cola divulgou um vídeo (veja abaixo) para mostrar os padrões de qualidade na fabricação de seus produtos. Apesar de não citar o caso, que se tornou viral nas redes sociais, o título do vídeo "Conheça a verdade" é um sinal de que a direção da empresa está preocupada em diminuir os danos causados à marca.
Fonte: Diário Gaúcho

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Mundo corre o risco de ficar 3,6ºC mais quente, adverte a AIE

O mundo ficará, em longo prazo, 3,6 graus Celsius (ºC) mais quente se os governos simplesmente mantiverem os seus objetivos atuais, alertou na terça-feira, 12 de novembro, a Agência Internacional de Energia (AIE). Os representantes do órgão participam em Varsóvia (Polônia) das discussões sobre as alterações climáticas.

No cenário estabelecido pela AIE para os países desenvolvidos, as emissões de gases que provocam o efeito estufa relacionados com a energia, que representam cerca de dois terços do total das emissões, sofrerão um aumento de 20% até 2035, mesmo com os esforços já anunciados pelos países comprometidos com as preocupações ambientais.

Este cenário "leva em conta o impacto das medidas anunciadas pelos governos para melhorar a eficiência energética, o apoio às energias renováveis, a redução dos subsídios aos combustíveis fósseis e, em alguns casos, a colocação de um preço nas emissões de gás carbônico", destacou a AIE no relatório anual de referência, apresentado na terça-feira em Londres.

No entanto, o aumento de 20% nas emissões de energia - principalmente as geradas pelo carvão e pelo petróleo e, em menor grau, do gás - dentro de 20 anos, "deixa o mundo a caminho de temperaturas médias globais de 3,6°C, bem acima da meta de 2ºC definida internacionalmente", informou a AIE.

Ao observar o papel fundamental do componente energético no sucesso ou no fracasso da política climática internacional, o departamento de energia da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) apoiou as iniciativas recentes, entre as quais o plano de ação apresentado pelo presidente norte-americano Barack Obama; o anúncio de Pequim relativo a uma limitação de carvão; e o debate europeu sobre metas climáticas para 2030, salientando que "todas têm o potencial de limitar o crescimento das emissões de gás carbônico".
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