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terça-feira, 29 de outubro de 2013

Estudante usa diarreia para protestar contra o ENEM

A capital do Espírito Santo foi palco de um protesto inusitado contra o sistema de educação no Brasil. A estudante Bárbara Letícia Gonçalves Pereira, 23 anos, prejudicou 29 estudantes que tentavam participar do segundo dia de provas do ENEM 2013 no Instituto Federal de Educação de Vitória. Ela provocou uma diarreia intencionalmente e evacuou na roupa em plena sala de aula.

Bárbara Letícia, que é alérgica a frutos do mar optou por almoçar uma moqueca de sururu as 11h. A prova foi iniciada as 13h e os desconfortos intestinais começaram por volta de 14h. Segundo a estudante as 14h53min ela começou a defecar sentada na cadeira. O odor de fezes passou a impregnar o ambiente de forma insuportável.

A equipe de limpeza foi chamada ao local e limpou a sala, mas a calça da estudante estava impregnada pelos fragmentos de massa fecal. Embora os demais estudantes e os fiscais pedissem para que Bárbara Letícia, se retirasse da sala ela se negou e revelou que tal ato era intencional e que fazia parte de um protesto contra o sistema educacional brasileiro.

Os estudantes tiveram forte dificuldade para realizar a prova e, sobretudo fazer a redação. A estudante Natália Bezerra foi enfática ao dizer que “foi impossível se concentrar com aquele cheiro de mer** na sala”. Para a manifestante a motivação é “acabar com esta farsa chamada ENEM. Avaliem os professores, não os alunos. Enquanto vocês nos humilham com esta prova os professores ficam de boa no final de semana”.
Fonte: Trespassosnews.com.br

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Índios mantêm bloqueio a canteiro de obras de Belo Monte pelo terceiro dia

Sem alcançar um acordo satisfatório com a empresa Norte Energia, índios jurunas continuam bloqueando a estrada que dá acesso a um dos três canteiros de obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, megaempreendimento no Rio Xingu, próximo a Altamira (PA).
O protesto entrou hoje (9) em seu terceiro dia. Representantes da Norte Energia e dos jurunas voltarão a se reunir esta tarde para negociar o fim do bloqueio. A primeira reunião ocorreu ontem (8), mas, ao fim de três horas, terminou sem nenhum avanço.
Segundo a assessoria do Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM), responsável pela obra, apenas caminhões transportando combustível e alimentos para os trabalhadores alojados no próprio canteiro de obras e o pessoal de limpeza e segurança estão sendo autorizados pelos índios a entrar em Sítio Pimental, canteiro a cerca de 69 quilômetros de Altamira e onde trabalham aproximadamente 4 mil funcionários diretos e terceirizados.
Ainda de acordo com a assessoria, nenhum ato de violência física ou dano ao empreendimento foi registrado desde o início do bloqueio, na madrugada de segunda-feira (7). A assessoria diz não ser possível mensurar o tamanho do prejuízo causado pela paralisação, mas adianta que, ante os prazos de conclusão dos trabalhos, os três dias não causam um grande impacto. A previsão é que a usina comece a operar em 2015.
Embora tenha provocado a interrupção total dos serviços em Sítio Pimental, o bloqueio não afetou o acesso aos outros dois canteiros de obras: Canais e Diques, que fica na mesma estrada vicinal, a chamada Travessão 27, mas antes de Sítio Pimenta; e Sítio Belo Monte, a cerca de 30 quilômetros do local do bloqueio.
Procurada, a Norte Energia informou, em nota, que os índios se queixam de que as obras deixaram as águas do Rio Xingu turvas, impedindo-os de pescar. Ainda segundo a empresa, os índios exigiram, inicialmente, R$ 300 mil a título de compensação ambiental e mais a construção de poços artesianos nas aldeias para liberar a pista.
A Agência Brasil tentou entrar em contato com lideranças indígenas ou representantes de organizações sociais que atuam na região para confirmar as reivindicações dos jurunas, mas não conseguiu falar com nenhum deles por telefone.
Fonte: MSN Notícias

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Moradores de São Sepé protestam após falta de luz na cidade

     Moradores da Vila Block, no município de São Sepé, região Central do Estado, interromperam o trânsito no km 314 da BR 382 em virtude da demora para restabeler o serviço de energia elétrica na região, atingida por um temporal na madrugada de terça-feira. Cerca de 60 pessoas estavam na rodovia, bloqueando o trânsito de quinze em quinze minutos. O prefeito da cidade, Léo Carlos Chirardello, empossado na tarde de ontem, acompanhou a manifestação.
     A Polícia Rodoviária Federal (PRF) monitorou o protesto. Segundo o Gerente Regional da AES Sul, Carlos Alberto Rocha, a luz foi restavbelecida às 15h desta quarta-feira. "As nossas equipes estão trabalhando com intensidade em todos os locais que faltam energia", destacou. A manifestação foi encerrada por volta das 16h.
Fonte: Correio do Povo
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