O mesmo hacker que jogou os dados pessoais de três políticos condenados no processo do mensalão na internet publicou nesta quinta-feira, no Twitterm os telefones, endereços e CPF do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O Instituto Lula não confirma os telefones e informou que outras informações divulgadas do ex-presidente são públicas.
O hacker, identificado por @nbdu1nder na rede social, publicou na terça informações sigilosas do ex-ministro José Dirceu, do ex-presidente do PT, José Genoino, e do ex-tesoureiro do PT, Delubio Soares, todos condenados no mensalão. Nessa quarta, ele também publicou dados de outros nomes envolvidos no escândalo: telefones, e-mails e endereços do publicitário Marcos Valério e do presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, foram tornados públicos.
O hacker já tinha dito que faria novas publicações."Faltavam os chefões. Estava na hora deles", disse ao Grupo Estado, revelando ter obtido as informações do Serasa. Também foram divulgadas informações do senador Aécio Neves (PSDB), do deputado federal Paulo Maluf (PP), do senador Renan Calheiros (PMDB) e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski.
A divulgação, de acordo com o hacker, foi uma forma de protesto e uma iniciativa declarada para expor os políticos brasileiros cujos nomes estejam envolvidos em atos de corrupção.O especialista em crimes digitais, Renato Opice Blum, afirmou que a publicação de dados na internet configura crime se ela for feita sem consentimento do proprietário.
O hacker, identificado por @nbdu1nder na rede social, publicou na terça informações sigilosas do ex-ministro José Dirceu, do ex-presidente do PT, José Genoino, e do ex-tesoureiro do PT, Delubio Soares, todos condenados no mensalão. Nessa quarta, ele também publicou dados de outros nomes envolvidos no escândalo: telefones, e-mails e endereços do publicitário Marcos Valério e do presidente nacional do PTB, Roberto Jefferson, foram tornados públicos.
O hacker já tinha dito que faria novas publicações."Faltavam os chefões. Estava na hora deles", disse ao Grupo Estado, revelando ter obtido as informações do Serasa. Também foram divulgadas informações do senador Aécio Neves (PSDB), do deputado federal Paulo Maluf (PP), do senador Renan Calheiros (PMDB) e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski.
A divulgação, de acordo com o hacker, foi uma forma de protesto e uma iniciativa declarada para expor os políticos brasileiros cujos nomes estejam envolvidos em atos de corrupção.O especialista em crimes digitais, Renato Opice Blum, afirmou que a publicação de dados na internet configura crime se ela for feita sem consentimento do proprietário.
Fonte: Correio do Povo