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quinta-feira, 25 de abril de 2013

Arnold Schwarzenegger assina acordo para promover energia sustentável no Brasil

Aproveitando a vinda para um evento esportivo de fisiculturismo, o ator e ex-governador da Califórnia Arnold Schwarzenegger promove essa semana a energia sustentável no Brasil. Nesta quinta-feira, 25 de abril, ele estará em uma cerimônia de assinatura de Memorandos de Entendimento para a Promoção de Energia Sustentável.
A intenção do acordo é estimular a Economia Verde através de uma parceria como a ONG R20, da qual o ator é fundador, e parceiros como a Fundação Dom Cabral, Eletrobras, Banco de Tokyo, Grupo Prisa, USC Schwarzenegger Institute for State and Global Policy, Organização das Nações Unidas (ONU) e os municípios de Paragominas, Santarém (PA) e São Carlos (SP). Nos memorandos de entendimento constam projetos de biogás no Brasil e na América Latina.
A cerimônia ocorre na sede da Fundação Dom Cabral, no Rio de Janeiro, e terá ainda a entrega do Estudo de Viabilidade de Iluminação Pública da Cidade do Rio de Janeiro com a Tecnologia LED, elaborado pelo R20 em conjunto com a Secretaria de Conservação e a Rio Luz.
O Estado fluminense receberá ainda o certificado de membro do R20.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Mais de 80 pessoas morreram e 700 ficaram feridas em desmoronamento em Bangladesh

Pelo menos 82 pessoas morreram e 700 ficaram feridas hoje (24) em Bangladesh, quando o prédio comercial Rana Plaza, de oito andares, inclusive com duas fábricas de confecção, desmoronou. O prédio ficava em Savar, perto de Dacca, capital do país. Na área próxima, havia também um mercado e um banco - ambos também sofreram danos.
O Ministério do Interior do Bangladesh informou que o prédio foi construído sem seguir as leis em vigor.
Em 2005, pelo menos 70 pessoas morreram no desmoronamento de uma fábrica têxtil nos arredores de Dacca. Em novembro, 13 pessoas morreram na queda de uma ponte em construção na cidade portuária de Chittagong.
Fonte: MSN Notícias

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Com mais uma confirmação, sobe para sete o número de casos de dengue em Chapecó

Com a confirmação de mais um caso de dengue, sobe para o sete o número de pessoas infectadas com a doença em Chapecó. Um rapaz de 21 anos está entre os seis homens e uma mulher que adquiriram a doença no Bairro Santo Antonio. A mulher foi a primeira pessoas a adquirir a doença dentro de Santa Catarina. Pela manhã desta segunda-feira uma equipe da Secretaria de Estado da Saúde chegou na cidade para ajudar no combate e prevenção à doença. Ainda durante a segunda uma equipe do Ministério da Saúde também deve desembarcar no Oeste. 
No final de semana chegaram os resultados de 11 dos 25 exames em análise no Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) em Florianópolis e todos foram descartados. Outros 14 pacientes, de outros bairros da cidade, ainda aguardam resultado para comprovar se estão com a doença. 
De acordo com Diretoria de Vigilância Epidemiólogica (DIVE), o município ainda concentra cerca de 50% dos focos em Santa Catarina. Até a manhã desta segunda estavam confirmados 843 casos. São Miguel do Oeste, no Extremo-Oeste, é o segundo em número de focos, com 284, e também preocupa a Vigilância. Em Florianópolis foram confirmados 32 focos. 
A prefeitura de Chapecó segue intensificando a limpeza dos terrenos baldios e casas fechadas para eliminar o número de focos, principalmente no Bairro Santo Antonio. 

Focos de Dengue em Santa Catarina* 
843 — Chapecó 
284 — São Miguel do Oeste 
79 — Joinville 
77 — Xaxim 
36 — Blumenau 
34 — Pinhalzinho 
32 — Florianópolis 

*dados da Dive até a manhã desta segunda-feira

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Nasa anuncia descoberta de planetas mais 'habitáveis' já descobertos

Eles são ligeiramente maiores que a Terra e orbitam uma estrela a 1.200 anos-luz da Terra.
Segundo os cientistas, os dois planetas têm a dimensão correta e estão a uma distância ideal da estrela hospedeira para criar as condições para a existência de água em sua superfície.
Os dois planetas, batizados de Kepler-62e e Kepler-62f, foram detectados pelo telescópio Kepler.
O Kepler já havia detectado mais de 600 planetas, muitos deles parecidos com a Terra, mas até agora nenhum com condições tão propícias para a existência de vida.
Eles podem ser chamados de "superterras", pois suas dimensões são maiores do que as do nosso planeta, cerca de uma vez e meia o diâmetro da Terra.
Os pesquisadores afirmam que o tamanho destes planetas sugere que eles sejam rochosos, como a Terra, ou compostos em sua maior parte de gelo. Certamente eles parecem pequenos demais para serem planetas gasosos como Netuno ou Júpiter.
Os planetas 62e e o 62f também parecem estar a uma distância adequada da estrela que orbitam e isto faz com que eles recebam uma quantidade tolerável de energia. Não são quentes demais nem frios demais.
A equipe de cientistas afirma ainda que, com o tipo certo de atmosfera, é razoável especular que estes planetas possam ter água em estado líquido, uma condição que todos aceitam como necessária para o estabelecimento da vida.
"Declarações sobre a habitabilidade de um planeta sempre dependem de pressupostos", afirmou Lisa Kaltenegger, especialista em teorias sobre atmosferas de exoplanetas e que participa do grupo que descobriu estes novos planetas.
"Vamos supor que os planetas Kepler-62e e o 62f são mesmo rochosos, como o raio deles indica. Vamos supor ainda mais que eles têm água e sua composição atmosférica é parecida com a da Terra, dominada por nitrogênio e contendo água e dióxido de carbono", acrescentou a pesquisadora do Instituto Max Planck para Astronomia, em Heidelberg.
"Neste caso, os dois planetas podem ter água líquida na superfície: Kepler-62f recebe menos radiação de sua estrela que a Terra do Sol e, portanto, precisa de mais gases de efeito estufa, por exemplo, mais dióxido de carbono, do que a Terra, para não congelar."
"O Kepler-62e está mais perto de sua estrela, e precisa de uma cobertura de nuvens maior, suficiente para refletir parte da radiação da estrela e permitir água líquida em sua superfície."
Mas, a tecnologia atual não permite a confirmação de nenhuma destas especulações. Com telescópios mais avançados, os cientistas afirmam ser possível enxergar além do brilho intenso da estrela destes planetas e observar apenas a luz fraca que passa através da atmosfera de um pequeno mundo ou que é refletida por sua superfície.
Isto permitiria detectar assinaturas químicas associadas com gases atmosféricos específicos e talvez até alguns processos na superfície dos planetas.
No passado, os pesquisadores já falaram em tentar detectar um marcador de clorofila, o pigmento das plantas que tem um papel crucial na fotossíntese.
                                                      
Fonte: BBC Brasil

Homem mais velho do mundo, japonês faz 116 anos

Kimura foi carteiro e nasceu na região oeste do Japão, em 1897.
Ele não é apenas o homem mais velho do mundo, mas é também o homem a atingir a idade mais avançada já registrada oficialmente.
Além dele, somente oito mulheres, todas já mortas, passaram dos 116 anos.
Kimura é apenas uma das 12 pessoas no mundo ainda vivas que nasceram antes da virada do século 20. E é também o único homem dessa seleta lista.
No dia de seu aniversário, ele recebeu uma mensagem em vídeo do primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe.
Trabalhador ativo
O alegre e ativo Kimura trabalhou como carteiro até os 65 anos de idade.
Depois disso, ele se tornou fazendeiro, atividade que exerceu até os 90 anos.
Ele possui 14 netos, 25 bisnetos e 14 trinetos.
Kimura ainda vive em casa, onde recebe os cuidados da viúva de seu neto.
O Japão também conta com a mulher mais velha do mundo, Misao Okawa, de 115 anos.
Os japoneses são célebres por terem uma das maiores expectativas de vida do mundo.
O país conta com mais de 51 mil pessoas acima dos 100 anos.
Fonte: BBC Brasil

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Jovens são expulsos da Arábia Saudita por serem bonitos demais

Três homens que participavam de um festival de cultura anual na Arábia Saudita foram expulsos do país depois que policiais religiosos consideraram que os rapazes eram "bonitos demais" para ficar.
Ahmed, Majid e Mohamed estavam visitando o Jenadrivah Heritage & Cultural Festival em Riad quando membros da milícia que cuida da manutenção dos bons costumes, de acordo com a moral islâmica, invadiram o pavilhão e retiraram os homens pela força. 
Segundo o jornal The Telegraph, um oficial do festival disse que os três rapazes foram retirados em razão de serem muito bonitos e que a Comissão [para a Promoção da Virtude e Prevenção dos Maus Hábitos] temia que visitantes do sexo feminino poderiam se apaixonar por eles.
Os homens foram posteriormente deportados para o seu país de origem com os custos pagos pela Arábia Saudita.

Anvisa quer liberar drogas em fase de pesquisa

A Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) regulamentará o acesso a medicamentos em fase de pesquisa. A proposta prevê regras para que pacientes, médicos e indústrias solicitem à agência permissão para o fornecimento de remédios em fase de estudo ainda sem registro no País. Hoje, a análise é feita caso a caso. 
"Não temos uma norma que traga regras claras para análise e para liberação de produtos que ainda estão em fase de teste", afirmou o presidente da Anvisa, Dirceu Barbano. A expectativa é de que o número para obtenção de remédios sem registro se amplie. "Muitas pessoas, mesmo médicos, não sabem como proceder", contou a coordenadora de Pesquisa, Ensaios Clínicos e Registros de Novos Medicamentos, Patrícia Andreotti. 
O texto, que deve ser enviado para a análise da Procuradoria da Anvisa, prevê o acesso a medicamento em três situações. O fornecimento pode ser feito, por exemplo, para pessoas que participaram de pesquisa com o medicamento. "Depois de concluída no País, muitas vezes a investigação continua em outros centros. A ideia é permitir que o medicamento seja fornecido enquanto o paciente tiver benefícios com o tratamento, mesmo que os resultados já tenham sido publicados", disse Patrícia. 
Também é previsto o fornecimento do remédio para quem não conseguiu participar da pesquisa clínica, pois não apresentava o perfil exigido pela fabricante. "É o caso, por exemplo, de uma pesquisa para avaliar os efeitos de um remédio para câncer. Pode ser que paciente tenha o problema, mas seja rejeitado para o estudo por apresentar insuficiência renal", disse Patrícia.O acesso expandido, como é chamado, hoje é regulado por uma resolução do Conselho Nacional de Saúde. Pela regra, a medicação é dada para o paciente por um período de um ano. A Anvisa propõe o fornecimento do remédio enquanto o paciente estiver obtendo benefícios. 
O remédio em fase de pesquisa também pode ser fornecido para grupos específicos ou apenas para um paciente, no chamado uso compassivo. Um recurso usado pelo ex-vice-presidente José Alencar durante o tratamento para combater câncer. "Às vezes, a droga ainda em teste é a única esperança", disse a coordenadora. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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