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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Syrian vice president says neither side can win war

     Sharaa, a Sunni Muslim in a power structure dominated by Assad's Alawite minority, has rarely been seen since the Syrian revolt erupted in March 2011 and is not part of the president's inner circle directing the fight against Sunni rebels.
     But he is the most prominent figure to say in public that Assad will not win. He was speaking to the pro-Assad al-Akhbar paper in an interview from Damascus which is now hemmed in by rebel fighters to the south.
     Assad's forces have used jets and artillery to try to dislodge the fighters from around Damascus but the violence has crept into the heart of the capital and rebels announced on Sunday a new offensive in the central province of Hama.
     Sharaa said the situation in Syria, where more than 40,000 people have been killed, was deteriorating and a "historic settlement" was needed to end the conflict, involving regional powers and the U.N. Security Council and the formation of a national unity government "with broad powers".
"With every passing day the political and military solutions are becoming more distant. We should be in a position defending the existence of Syria. We are not in a battle for an individual or a regime," Sharaa was quoted as saying.
"The opposition cannot decisively settle the battle and what the security forces and army units are doing will not achieve a decisive settlement," he told the paper, adding that the insurgents fighting to topple Syria's leadership could plunge it into "anarchy and an unending spiral of violence".
     Sources close to the Syrian government say Sharaa had pushed for dialogue with the opposition and objected to the military response to an uprising that began peacefully.
     In Damascus, residents said on Monday the army had told people to evacuate the Palestinian district of Yarmouk, suggesting an all-out military offensive on the southern district was imminent.
     The centre of the city, largely insulated from the violence for 21 months, is now full of army and vigilante checkpoints and shakes to the sound of regular shelling, residents say.
     Queues for bread form at bakeries hours before dawn, as people seek out dwindling supplies, power cuts are increasing and fears are growing that Damascus could descend into chaos.
     In a veiled criticism of the crackdown, Sharaa said there was a difference between the state's duty to provide security to its citizens, and "pursuing a security solution to the crisis."
     He said even Assad could not be certain where events in Syria were leading, but that anyone who met him would hear that "this is a long struggle...and he does not hide his desire to settle matters militarily to reach a final solution."
CHANGE INEVITABLE
"We realize today that change is inevitable," Sharaa said, but "none of the peaceful or armed opposition groups with their known foreign links can call themselves the sole legitimate representative of the Syrian people".
"Likewise the current leadership...cannot achieve change alone after two years of crisis without new partners who contribute to preserving (Syria's) national fabric, territorial unity and regional sovereignty".
     Rebels have now brought the war to the capital, without yet delivering a fatal blow to the government. But nor has Assad found the military muscle to oust his opponents from the city.
     In Paris, Foreign Minister Laurent Fabius of France, one of the powers most insistent that Assad has lost his legitimacy, said: "I think the end is nearing for Bashar al-Assad."
     On the ground, rebels said they were launching an operation to seize the central province of Hama to try to link northern rural areas of Syria under their control to the center.
     Qassem Saadeddine, a member of the newly established rebel military command, said fighters had been ordered to surround and attack checkpoints across the province. He said forces loyal to Assad had been given 48 hours to surrender or be killed.
"When we liberate the countryside of Hama province ... then we will have the area between Aleppo and Hama liberated and open for us," he told Reuters.
     The city of Hama in the province of the same name has a special resonance for anti-Assad activists. In 1982 Hafez al-Assad, father of the current ruler, crushed an uprising in the city, killing up to 30,000 civilians.
     In Damascus, activists said fighter jets bombed the Yarmouk Palestinian refugee camp on Sunday, killing at least 25 people sheltering in a mosque.
     The attack was part of a month-old campaign by Assad's forces to eject rebels from positions they are establishing around the capital's perimeter. Yarmouk, to the south, falls within an arc of territory running from the east of Damascus to the southwest from where rebels hope to storm the government's main redoubt.
MOSQUE HIT
     Opposition activists said the deaths in Yarmouk, to which refugees have fled from fighting in nearby suburbs, resulted from a rocket fired from a warplane hitting the mosque.
     Footage showed bodies and body parts scattered on the stairs of what appeared to be the mosque.
     The latest battlefield accounts could not be independently verified due to tight restrictions on media access to Syria.
     Syria is home to more than 500,000 Palestinian refugees, most living in Yarmouk, and both Assad's government and the rebels have enlisted and armed Palestinians as the uprising, which began as a peaceful street movement 21 months ago, has mushroomed into a civil war.
     After Sunday's air raid, clashes flared between Palestinians from the pro-Assad Popular Front for the Liberation of Palestine-General Command (PFLP-GC) and rebels including other Palestinian fighters and some PFLP-GC fighters were killed.
     In the latest of a string of military installations to fall to the rebels, the army's infantry college north of Aleppo was captured on Saturday after five days of fighting, a rebel commander with the powerful Islamist Tawheed Brigade said.
Fonte: Reuters

Número de divórcios no país cresce 45,6% em 2011

     Em 2011, foram registrados no país 351.153 processos judiciais concedidos ou escrituras públicas de divórcio - um crescimento de 45,6% em relação a 2010.
     Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que divulgou hoje (17) a pesquisa Estatística do Registro Civil 2011, o aumento no número de divórcios está relacionado a mudanças na legislação sobre o tema. Em 2011, ele se deve à aprovação da Emenda Constitucional nº 66, que deu nova redação ao parágrafo 6º do Artigo 226 da Constituição Federal.
     Com a alteração, os prazos prévios para requerimento de divórcios foram suprimidos o que possibilitou, sem maiores requisitos burocráticos, a dissolução das uniões formais. Esse fator foi, na avaliação do IBGE, 'primordial também para que, no cotidiano, o divórcio se tornasse, de vez, a forma efetiva de dissolução dos casamentos, sem etapas prévias necessárias'.
     Para o gerente da pesquisa, Cláudio Crespo, as alterações na lei foram fundamentais para o aumento expressivo no número de divórcios no país. 'Com as mudanças, uma pessoa que casou na semana passada pode se divorciar hoje. Antes, isto era impossível.
     Era necessário ter um ano de casado para solicitar um processo de separação ou dois anos para entrar com o divórcio direto. E a Lei suprimiu a necessidade de ter um processo de separação e todos os prazos foram eliminados', disse.
     Em entrevista à Agência Brasil, Crespo ressaltou ainda a retirada da exigência de um motivo específico para a concretização da separação. 'Essa decisão, especificamente, elimina a perspectiva da atribuição de culpa para um dos requerentes. E esse foi um fator primordial para que a taxa de divórcio tivesse registrado essa elevação que teve em 2011.'
     Para Crespo, 2011 foi um ano atípico: 'Evidentemente que a cada mudança na legislação que torne mais rápido o processo, há um crescimento no número de divórcio porque ele se torna mais rápido e mais fácil. Mas, no ano passado, o número de divórcios foi um tanto quanto maior'.
     Na avaliação de Crespo, mesmo que haja queda no número de divórcios dentro de alguns anos, o patamar continuará acima do estabelecidos em 2009, quando a taxa de divórcio era 1,4 para cada grupo de mil habitantes. Hoje, essa taxa chega a 2,6 divórcios para cada grupo de mil habitantes.
     As Estatísticas do Registro Civil são publicadas no país desde 1974. Os dados de separações e de divórcios ocorridos no país foram incorporados ao conjunto de temas em 1984.
Fonte: MSN Notícias

América do Sul descobriu 100 bilhões de barris de petróleo na última década

     O dado é do diretor executivo da Associação Latino-Americana de Integração Petroleira (ALIP), o engenheiro de petróleo Nicolás Honorato. A ALIP foi criada em 2009 para atender à crescente demanda de profissionais do ramo e para a troca de informações sobre o uso de tecnologia com o aumento das descobertas de petróleo na região.
"Quase todos os dias são anunciadas descobertas de petróleo na América Latina. E a América do Sul vive um momento histórico, porque além das descobertas convencionais surgiram o pré-sal, no Brasil, o gás de xisto, na Argentina, e o aumento impressionante de descobertas e produção de petróleo (convencional) na Colômbia", disse Honorato à BBC Brasil.
     O grosso das novas reservas, 80%, vem do pré-sal brasileiro. Os restantes 20% estão nos subterrâneos de países como Colômbia, Argentina, Bolívia, Equador, Uruguai, Peru e Paraguai.
Autossuficiência
     Na avaliação de Honorato, tais descobertas poderiam levar a região perto de se tornar autossuficiente.
     Tal opinião é compartilhada pelo ex-secretário de Energia da Argentina, Daniel Montamat, e o ex-vice-ministro da Bolívia, Carlos Alberto López.
     Além das descobertas de novos campos, eles também creditaram a previsão otimista à estabilidade econômica e política da região, apesar de anúncios recentes de nacionalização de empresas estrangeiras, como foi o caso da YPF, controlada pela espanhola Repsol, na Argentina.
     Segundo Honorato, prova do potencial da região é o interesse recente demonstrado pelas empresas estrangeiras.
     Para o especialista, muitas delas têm mirado a América do Sul já que a produção em outras regiões do planeta, como no Mar do Norte, está em queda.
"Todos os olhares do mundo petroleiro estão voltados para a América do Sul e para a América Latina em geral por ser uma das regiões que mais tem anunciado a descoberta de reservas estimadas de petróleo", destaca.
     Para Honorato, grande parte do sucesso da região poderá vir do Brasil.
     Segundo ele, caso as reservas do pré-sal brasileiro - estimadas por ele em 80 bilhões de barris de petróleo e pelo governo brasileiro entre 70 a 100 bilhões de barris - sejam realmente confirmadas, o Brasil passaria a ser o sexto país com as maiores reservas da matéria-prima no mundo, atrás de alguns países do Oriente Médio e da Venezuela.
     Atualmente, o Brasil tem reservas estimadas em aproximadamente 13 bilhões de barris, de acordo com a agência de energia dos Estados Unidos (EIA, na sigla em inglês), e ocupa a 14ª posição mundial.
Tecnologia
     Para López, da Bolívia, o segredo da exploração do ouro negro está no uso da tecnologia cada vez mais avançada.
"A aplicação de novas técnicas e condições geopolíticas nos permitem dizer que ser uma região autossuficiente já não é mais apenas um desejo. Só não sabemos quando ocorrerá", afirmou.
     Montamat concorda e diz acreditar que a tecnologia será "decisiva" para que a região passe a ser uma potência petroleira.
"A região como conjunto não é potência de petróleo e de gás porque as reservas ainda precisam ser desenvolvidas", explica.
"Mas a Venezuela, por exemplo, por si só, já tem mais reservas provadas do que a Arábia Saudita", acrescenta.
     Dados de 2011 da Organização de Países Exportadores de Petróleo (OPEP) indicam que a Venezuela possui reservas estimadas em 297,5 bilhões de barris, enquanto as da Arábia Saudita alcançariam 265,4 bilhões de barris.
    Recentemente, lembraram os especialistas, Uruguai e Paraguai também anunciaram ter encontrado petróleo em seus territórios, apesar de o quadro ser ainda embrionário.
Estabilidade
     Honorato também lembrou que a estabilidade política e econômica conquistada pela América do Sul nos últimos anos ajudou a atrair o interesse de empresas estrangeiras do ramo do petróleo e gás.
"Empresas, principalmente, da Europa e do Canadá estão se orientando para a América do Sul e este movimento começou antes do pré-sal", disse.
     Apesar de ter mencionado o atraso nos leilões do pós-sal e do pré-sal no Brasil, Honorato afirmou que a situação hoje na região é muito mais favorável ao capital estrangeiro do que antigamente.
     Um dos exemplos, segundo ele, foi a Lei do Petróleo no Brasil, que acabou com o monopólio da Petrobras e, assim, permitiu a exploração de campos por empresas estrangeiras.
     Honorato mencionou também que, em 2005, a Colômbia mudou seu marco regulatório, despertando uma espécie de "corrida ao ouro negro" do país.
     A expectativa é de que o país deixe de ser importador e passe a ser exportador de petróleo e, assim, como ocorre com a Venezuela e o Brasil, passe a desfrutar as maiores receitas geradas pelo combustível.
     Segundo ele, o Equador também mudou seu marco regulatório e aumentou a chegada de investimentos no setor petroleiro.
     Já o Peru, na sua avaliação, é um país que "ainda não decolou" e registra uma produção abaixo dos 50 mil barris diários.
Fonte: BBC Brasil

Obama promete agir para evitar novas tragédias

     Obama lembrou que "nenhuma lei ou nenhum conjunto de leis" poderia impedir a repetição de incidentes como o ocorrido na Sandy Hook School, mas que, em contrapartida, "as complexas causas de um crime realizado com arma de fogo não podem servir de desculpa para a inércia".
     O presidente americano acrescentou que, nas próximas semanas, usaria todo o "poder a ele confiado" em um "esforço para prevenir novas tragédias", mas não fez nenhuma menção direta à discussão sobre um controle de armas mais rígido no país ou, eventualmente, sua proibição.
     Críticos de Obama lembraram que ele já fez discursos semelhantes, embora com um tom menos afirmativo, em outras ocasiões, como quando a ex-congressista Gabrielle Giffords foi atingida na cabeça ao sofrer um atentado em janeiro do ano passado.
     Obama disse ainda que os Estados Unidos compartilham o "pesar" da cidade do Estado americano de Connecticut.
"Eu vim aqui oferecer o amor e as orações da nação", disse.
"Vocês não estão sozinhos em sua tristeza. Todo o país lamenta [o incidente].", acrescentou.
     Mais cedo, Obama reuniu-se reservadamente com familiares das vítimas e funcionários da escola.
Controle de armas
     No último domingo, dois integrantes de peso do Partido Democrata defenderam um controle de armas mais rígido após o massacre da última sexta-feira.
     Na ocasião, vinte crianças e seis adultos morreram depois que um atirador, identificado como Adam Lanza, abriu fogo dentro da instituição para, logo em seguida, cometer suicídio.
     Antes de atacar a escola, Lanza também matou a própria mãe.
     As declarações vieram do governador de Connecticut, Dan Malloy, e da senadora pela Califórnia Dianne Feinstein.
     Malloy defendeu um controle mais rígido para o porte de armas "a nível nacional". Já Feinstein disse que queria promulgar uma lei que proibisse a venda de armas de alto poder de fogo.
     No último sábado, médicos-legistas afirmaram que Lanza atirou mais de uma vez contra cada uma das vítimas e que a arma usada por ele foi um rifle semi-automático.
     Uma proibição nacional em relação à venda de rifles semi-automáticos nos Estados Unidos expirou em 2004.
Crítica a Obama
     Outro apoiador da medida, o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, criticou Obama e pediu que o presidente americano agisse o mais rápido possível.
"Nós já ouvimos essa retórica antes", disse ele. "Não temos visto qualquer liderança nesse sentido, nem da Casa Branca nem do Congresso. Isso tem de acabar", afirmou Bloomberg, em referência aos massacres frequentes ocorridos nos EUA.
     Segundo a lista oficial divulgada pela polícia de Connecticut no último sábado, 20 crianças morreram - oito meninos e 12 meninas - com idades entre seis e sete anos.
     A diretora da escola, Dawn Hochsprung, também está entre os mortos, além de Rachel DaVino, Anne Marie Murphy, Lauren Russo, Mary Sherlach and Victoria Soto.
     Uma mulher que trabalhava na escola foi a única pessoa que sobreviveu aos ataques.
Cronologia do ataque
     Aos poucos, a cronologia do massacre começa a ser relevada. No último sábado, a polícia informou que o autor dos disparos forçou a entrada na escola, contradizendo informações preliminares de que a entrada do atirador na instituição havia sido liberada.
     Autoridades também afirmaram que possuem "provas contundentes" da motivação do crime, mas não deram mais detalhes sobre o que teria provocado a tragédia.
     Também foi divulgado que o atirador matou sua mãe em casa antes de dirigir rumo à escola no carro dela e abrir fogo contra alunos e funcionários.
     Investigadores acreditam que o autor dos disparos, Adam Lanza, teria estudado na Sandy Hook School anos atrás.
     O massacre ocorreu em duas salas de aula e no corredor. Os disparos duraram apenas alguns minutos.
    Ao ouvirem os tiros, os professores de outras partes do colégio tentaram proteger seus alunos, trancando portas e os escondendo em armários.
     A polícia disse que os estudantes não devem retomar as aulas na mesma escola.
     Os alunos sobreviventes serão reencaminhados a outros colégios da região enquanto uma decisão sobre o futuro da Sandy Hook School é tomada.
     O pai do suspeito, Peter Lanza, disse que sua família "ainda está tentando entender o que aconteceu".
"Nossa família está junta nas orações por todos aqueles afetados por essa enorme tragédia", disse ele, em um comunicado.
     Também no último domingo, o incidente foi relembrado na tradicional prece dominical do Papa Bento 16, no Vaticano.
     Em inglês, o pontífice disse estar "profundamente entristecido pela violência sem sentido da última sexta-feira".
     O ataque de Newtown é o segundo massacre mais violento em escolas e universidades dos Estados Unidos, atrás apenas do da Universidade Virginia Tech em 2007, quando 32 pessoas mortas e dezenas ficaram feridas.
Fonte: BBC Brasil

Ibope: número de internautas no Brasil passa de 92 milhões

     O total de pessoas com acesso à internet no Brasil no terceiro trimestre de 2012 foi de 94,2 milhões, segundo o Ibope Media. 
    O número considera as pessoas de 16 anos ou mais de idade com acesso em qualquer ambiente (domicílios, trabalho, escolas, lan houses e outros locais), mais as crianças e adolescentes (de 2 a 15 anos de idade) que têm acesso em domicílios. 
     A partir deste trimestre, o Ibope passou a incluir na medição crianças e adolescentes de 2 a 15 anos de idade com acesso em casa. Sem considerar esse público, o número seria de 85,3 milhões no terceiro trimestre de 2012, crescimento de 2,4% sobre os 83,4 milhões do trimestre anterior e de 8,8% sobre os 78,5 milhões do terceiro trimestre de 2011.

pessoas de 16 anos ou mais de idade com acesso em qualquer ambiente
(azul escuro) pessoas de 16 anos ou mais de idade com acesso em qualquer ambiente + pessoas de 2 a 15 anos com acesso em domicílios

     Segundo Janette Shigenawa, diretora do Ibope Nielsen Online, a inclusão do acesso domiciliar do público de 2 a 15 anos no número total de internautas foi uma proposta do IAB (Interactive Advertising Bureau) Brasil, que sempre defendeu a importância de haver um número que desse uma compreensão mais abrangente do tamanho do mercado. “Sempre incluímos as crianças e adolescentes na medição do acesso domiciliar. E agora teremos também esse público contabilizado no número geral de pessoas com acesso, dando ao mercado uma avaliação completa da força da Internet brasileira”, diz.
Trabalho e domicílios
     O acesso no local de trabalho ou em domicílios chegou a 72,4 milhões no quarto trimestre de 2012, aumento de 2,1% sobre os 70,9 milhões do terceiro trimestre de 2012 e de 14% em relação aos 63,5 milhões do quarto trimestre de 2011. 
     Quando se considera somente a medição em domicílios, o crescimento foi ainda maior. O número de pessoas que moram em domicílios com acesso à internet foi de 69,5 milhões no quarto trimestre de 2012, subida de 2,5% sobre o trimestre anterior e de 16% sobre o mesmo trimestre do ano de 2011.
     Do total de pessoas que moram em domicílios com acesso à internet, 44,7 milhões foram usuários ativos em novembro de 2012. O crescimento foi de 3,1% sobre os 43,3 milhões de outubro de 2012 e de 14% sobre novembro de 2011. 
     Em casa e no local de trabalho, o número de usuários ativos chegou a 53,6 milhões em novembro de 2012, resultado de um aumento de 0,7% sobre o mês anterior e de 12% na comparação com novembro de 2011.

Fonte: IDG Now Uol
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