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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Cartão de confirmação de inscrição no Enem pode ser consultado pela internet

Participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2013 podem consultar, no site do Enem, os cartões de confirmação de inscrição. Além do acesso virtual, os cartões deverão ser entregues pelos correios até 18 de outubro.

O documento apresenta as informações pessoais do participante — como nome, número de Cadastro de Pessoa Física (CPF), o número de inscrição no Enem, opção de língua estrangeira, necessidade de atendimento especial e local de realização da prova. Não é obrigatório levar o cartão nos dias de prova.

As provas serão aplicadas nos dias 26 e 27, com início às 13h (de Brasília). Os portões de acesso aos locais de prova serão abertos ao meio-dia, também de acordo com o horário de Brasília.

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, ressaltou alguns cuidados que estudantes deverão ter:

— É muito importante o candidato conferir se todos os dados estão corretos e percorrer o caminho até o local de prova para saber o tempo que levará para chegar, para que não chegue atrasado e perca a prova.

Caso o candidato encontre alguma informação incorreta, deve entrar em contato com o atendimento ao participante, pelo telefone 0800-61-6161.
Fonte: Diário de Santa Maria

Mais de cem imigrantes morrem em naufrágio em ilha no sul da Itália

Mais de cem corpos já foram recuperados na ilha de Lampedusa, no sul da Itália, depois que um barco superlotado de imigrantes naufragou.

Uma operação da guarda costeira resgatou cerca de 150 sobreviventes, mas muitos ainda estão desaparecidos.

Segundo relatos, o barco ia da Líbia para a Sicília com mais de 500 pessoas a bordo quando um incêndio começou.

Os migrantes vinham de países africanos como Eritreia e Somália.

Nesta época do ano, quando o mar está mais calmo, migrantes tentam chegar à Europa quase todos os dias em barcos frequentemente superlotados e sem estrutura para a jornada.

No início desta semana, outros corpos foram retirados de uma praia na Sicília. Treze migrantes morreram quando tentavam sair nadando de um barco que se aproximava da costa.

A guarda costeira italiana suspeita que a tripulação forçou alguns deles a se atirarem na água.


Fonte: BBC

A história do homem que passou 41 anos na solitária nos EUA

A libertação do prisioneiro americano Herman Wallace, que permaneceu 41 anos em confinamento solitário nos EUA, reacendeu a polêmica sobre a adoção desse tipo de pena no sistema carcerário do país.

Condenado no início dos anos 70 por homicídio, Wallace, um ex-integrante do Partido dos Panteras Negras, que lutava pelos direitos dos negros americanos principalmente nas décadas de 1960 e 1970, passou as últimas quatro décadas confinado em um espaço de menos de seis metros quadrados.

Durante o período, ele só saía para o banho de sol e era impedido de conviver com os demais presos.

Na manhã da última terça-feira, Wallace ouviu da maca de um hospital penitenciário, onde tratava um câncer no fígado, a notícia de que um juiz havia revertido sua condenação - e ficou compreensivelmente cético.

"Eu disse, 'Herman, você é um homem livre", contou Carine Williams, advogada do ex-prisioneiro.

"Ele disse, 'Não, eu não sou. Sei onde estou'", acrescentou ela. Wallace olhou ao redor e identificou a sala na prisão.

Naquele dia, ele manteve a compostura. É uma técnica de sobrevivência que ele aperfeiçoou ao longo de décadas de prisão.

Wallace foi liberado - e levado para um hospital comum.

'23 horas por dia'

Ele cumpria pena por homicídio na Penitenciária de Angola, no Estado da Louisiana. Ele e outro preso, Albert Woodfox, foram condenados à morte por esfaqueamento de um guarda prisional, Brent Miller, em abril de 1972.

Wallace foi colocado em isolamento - primeiro em Angola e, depois, em Saint Gabriel, um castigo que "devora vítimas incessantemente e sem piedade", pelo menos de acordo com Alexis de Tocqueville, autor de Da Democracia na América (1835), uma das obras que melhor retratam o sistema político adotado pelos EUA.

Mais de 81 mil prisioneiros são mantidos em confinamento solitário nos EUA, disse o senador Richard Durbin, em uma audiência em junho de 2012, citando um relatório do Gabinete de Estatísticas da Justiça do país.

Muitos deles são colocados na solitária por terem atacado ou matado outro detento ou um guarda. Outros porque são membros de gangues - e considerados perigosos.

Segundo o professor Craig Haney, da Universidade da Califórnia, presos em confinamento solitário são mantidos em suas celas "em média, 23 horas por dia".

Sem afeto

"Presos passam anos - em alguns casos, décadas - sem tocar outro ser humano com afeto", disse ele. "O vazio e a ociosidade que permeiam as unidades de confinamento solitário são profundos e envolventes."

Alguns prisioneiros em confinamento solitário cometem suicídio. Outros se autoflagelam. Haney relembra o caso de um homem no Novo México que "usou uma agulha improvisada e a linha de sua fronha para costurar a boca e fechá-la completamente".

No verão passado, 30 mil prisioneiros da Califórnia iniciaram uma greve de fome para protestar contra a solitária. Legisladores estaduais disseram que analisariam a questão - e a greve foi cancelada.

Anos atrás, os presos na prisão de Angola reagiram com um misto de raiva e angústia à forma como Wallace e outros prisioneiros eram tratados em suas celas isoladas.

Wilbert Rideau, que estava preso naquela ocasião, disse: "Nós sabíamos que havia um lugar chamado CCR", acrônimo para 'Centro de Confinamento Restrito', o lugar onde foram trancados Wallace e outros detentos.

"Nós simplesmente não sabemos por quanto tempo eles ficaram lá", diz Rideau.

'Casa de Herman'

Após pesquisas, Rideau, que atua como editor da revista The Angolite, que circula na própria prisão, descobriu que Wallace ficou isolado por mais de 15 anos.

O levantamento resultou em uma reportagem sobre o caso de Wallace e de outros presos em confinamento solitário.

Até aquele momento, Wallace e os outros homens na solitária eram basicamente "desconhecidos pelo mundo", diz Rideau, autor de um livro de memórias, O Lugar da Justiça. Wallace disse a um de seus advogados, George Kendall, que "esta é a coisa mais cruel que um homem pode fazer a outro."

Em uma cela com menos de seis metros quadrados, Wallace ficou em forma fazendo levantamento de pesos que ele construiu com jornais velhos. Também leu obras sobre os Panteras Negras e qualquer outra coisa que caía em suas mãos.

"Eu dizia: 'O que está acontecendo no Oriente Médio?" e ele dizia: 'OK, de qual país que você quer falar?' ", lembra Kendall.

Wallace respondia a cartas - ele tem um fluxo constante de correspondências - e trabalhou em sua apelação. "Este homem é o Muhammad Ali do sistema de justiça criminal. Ele não desiste", diz Carine.

De acordo com muitos relatos, as provas contra Wallace e o outro preso eram fracas. Eles não deixaram impressões digitais no local onde Miller foi morto, por exemplo. Mesmo a viúva de Miller, Teenie Verret, disse ter dúvidas sobre o processo contra eles - e esperava que fossem tratados de forma justa.

"Se eles não cometeram o crime, acho que eles precisam sair", disse ela à NBC Nightly News, em março de 2008.

Fraqueza

Nas últimas semanas, Wallace começou a se sentir cada vez mais fraco. Quando Kendall foi visitá-lo na clínica médica, ele notou uma pilha de oito centímetros de cartas sobre uma bandeja de comida.

"Ele disse, 'Eu preciso respondê-las." Ele se sentiu muito mal com isso", diz Kendall.

Na terça-feira à noite, a advogada Carine subiu com ele em uma ambulância e foi até os limites da prisão. Ela disse que ele iria sair - e que iria revê-lo mais tarde, naquela noite.

"Eu perguntei 'Você está bem?' Ele disse, 'Estou. Apenas me tire daqui."

Ele foi levado para um pronto-socorro do hospital universitário local, em Nova Orleans. Àquela altura, mal conseguia falar. "Você podia vê-lo lutando", diz Carine. "Cada palavra era preciosa."

Ele tinha algo a dizer, no entanto. "Ele disse, 'eu sou livre'", lembra ela. "Ele disse novamente três ou quatro vezes."
Fonte: BBC

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

Vespas gigantes que mataram dezenas na China podem ter se multiplicado com calor

Ao menos 28 pessoas morreram e centenas ficaram feridas em uma recente onda de ataques de vespas gigantes na China. As vítimas descrevem que foram perseguidas por centenas de metros por unidades da espécie mandarina - que as teriam picado até 200 vezes antes de interromper os ataques, informou o jornal The Guardian.

A maior parte dos feridos foi registrada nos últimos três meses em áreas rurais remotas ao sul da província de Shaanxi, de acordo com jornais locais. Especialistas acreditam que o calor, possivelmente causado pelas mudanças climáticas, pode estar contribuindo para a multiplicação do número de insetos. 

As picadas desses insetos são altamente tóxicas e podem levar a choque anafilático e insuficiência renal. Um funcionário de controle de doenças da cidade de Ankang, onde 18 pessoas morreram, pediu à população que procure ajuda médica para qualquer vítima que tenha sido alvo de mais de 10 picadas, e advertiu que um tratamento emergencial seria necessário para aqueles que receberam mais de 30 picadas.

Os ataques de vespas gigantes são um problema recorrente na área no período entre maio e o final de novembro. De acordo com a polícia de Ankang, 36 pessoas morreram na cidade e 715 foram feridas pelas criaturas entre 2002 e 2005. Os ataques têm sido particularmente severos em 2013, possivelmente devido às mudanças climáticas, segundo as autoridades.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Banrisul disponibiliza R$ 500 mil para a Expo-feira em São Luiz Gonzaga

O Banrisul disponibilizou recursos no valor de R$ 500 mil para a aquisição de matrizes e reprodutores na 49ª Expofeira – Expo São Luiz, que ocorre entre os dias 2 e 6 de outubro, no Parque de Exposições do Sindicato Rural, em São Luiz Gonzaga.

As operações terão prazo máximo de 36 meses para bovinos de corte e leite, e de 24 meses para os demais animais.

Além do crédito para a aquisição de animais, os produtores rurais contarão, ainda, com as linhas de financiamento do BNDES para a compra de maquinário e equipamentos.

Os clientes e visitantes também poderão conhecer o estande do Banrisul no evento, onde uma equipe estará à disposição para prestar informações sobre os produtos do Banco, como consórcio, seguros, crédito imobiliário, entre outros.
Fonte: A Tribuna Regional

Parte da alimentação das casas prisionais deverão ser adquiridas de agricultores familiares

Durante a manhã desta segunda-feira, 30, foi realizada reunião da sede da Delegacia Regional Penitenciária (DPR), em Santo Ângelo, para expor aos administradores das 10 casas prisionais da região e representantes de cooperativas, a nova lei que vai beneficiar agricultores. A partir de agora, vão poder vender alimentos para as casas prisionais do Rio Grande do Sul.

A lei prevê que no mínimo 30% dos alimentos consumidos na casas prisionais do Rio Grande do Sul, devem ser adquiridos pela administração direta e indireta do Estado, da agricultura familiar, de empreendimentos familiares rurais e de economia popular e solidária.

No Rio Grande do Sul, são investidos em torno de R$ 4 milhões por mês em alimentação prisional. Já nas 10 casas prisionais da 3ª Delegacia de Penitenciária Regional (DPR) que abrange a Região das Missões, são investidos em torno de R$ 290 mil por mês. Estiveram na reunião o deputado estadual e autor da lei, Jeferson Fernandes (PT), o deputado federal Elvino Bohn Gass (PT), o delegado da DPR Irineu Koch e demais representantes políticos e da Susepe.

O deputado Jeferson Fernandes, que é autor da lei publicada em 18 de janeiro de 2012, diz que esse foi o primeiro passo de um grande projeto. “Para a lei funcionar, precisamos que os agricultores tenham sempre o produto para apresentar. E a outra parte é do Estado, em adquirir os alimentos. As reuniões vão acontecer entre agricultores e servidores da Susepe, que fazem as compras, para deixar de forma clara como vão proceder. A lei já foi experimentada em Ijuí, Passo Fundo e Erechim, de forma fragmentada. Devemos ampliar para todas as regiões do Rio Grande do Sul”.

O deputado afirma que desta forma está se prestigiando e valorizando a atividade no campo, pois assim os agricultores terão suas fontes de renda ampliadas.

O delegado Irineu destacou que mais uma vez a região está sendo contemplada com um projeto que vai beneficiar a agricultura. “A região se fez representada pelos 10 administradores das casas prisionais e os servidores da Susepe que fazem as compras. O encontro foi muito proveitoso, pois os agricultores e servidores da Susepe puderam entender e saber como vai funcional a nova lei”, finalizou.
Fonte: A Tribuna Regional

Sindilojas arrecada cerca de 22 toneladas de lixo eletrônico

Na 2ª Campanha de Recolhimento de Lixo Eletônico desenvolvida pelo Sindicato do Comércio Varejista, Bens e Serviços (Sindilojas) Missões de Santo Ângelo em parceria com a empresa Otser, de Campo Bom, sábado durante o dia, na praça Ricardo Leônidas Ribas, foram arrecadadas cerca de 22 toneladas de resíduos.

O volume de materiais recolhidos foi praticamente igual ao da primeira edição realizada pela entidade em setembro de 2011.

Para o coordenador da campanha e vice-presidente do sindicato, Gilberto Aiolffi, o evento ficou dentro das expectativas dos organizadores, uma vez que somente na praça dois caminhões estiveram lotados de materiais eletrônicos em desuso ou sucateados.

Estiveram envolvidos na campanha aproximadamente 50 voluntários.

Conforme Gilberto, neste ano, o sistema de distribuição do lixo eletrônicio foi diferenciado.

Os materiais eram depositados diretamente nos caminhões em vez de serem deixados na praça. “A Otser é uma empresa credenciada para dar o destino correto dos resíduos”, justifica.

PROJETO DE SUSTENTABILIDADE

A campanha faz parte do projeto de sustentabilidade do Sistema Fecomércio. Gilberto destaca que o processo desta edição foi mais organizado. Os objetos eram pré-classificados de forma adequada, iam diretamente para os caminhões e houve mais instituições envolvidas.

Gilberto frisa ainda a conscientização da comunidade em descartar os resíduos eletrônicos que estavam estragados em seus imóveis. Ele observa também que a própria comunidade solicitou ao Sindilojas para que mais campanhas desta natureza sejam reprisadas no município. “Houve um reconhecimento da população santo-angelense e de municípios vizinhos da microrregião de Santo Ângelo”, enfatiza.

“A idéia da Fecomércio é continuar desenvolvendo a campanha e poderá ser até realizada a cada ano”, adianta. Antes deste evento, deverão ser realizadas novamente palestras com profissionais da área do meio ambiente para que ocorra uma conscientização permanente da população”, comenta.
Fonte: A Tribuna Regional
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