Pesquisar este blog

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Freed Iranians arrive in Damascus after prisoner swap

The Syrian government has not referred to the prisoner swap and the whereabouts of the civilian prisoners was not immediately known.
Opposition groups accuse it of detaining tens of thousands of political prisoners during his 12 years in office and say those numbers have spiked sharply during the 21-month-old civil war.
The Syrian rebel al-Baraa brigade seized the Iranians in early August and initially threatened to kill them, saying they were members of Iran's elite Islamic Revolutionary Guard Corps sent to fight for President Bashar al-Assad.
The Islamic Republic, one of his staunchest allies, denied this, saying they were Shi'ite Muslim pilgrims visiting shrines, and it asked Turkey and Qatar to use their connections with Syrian insurgents to help secure their release.
The freed Iranians arrived at a Damascus hotel in six small buses, looking tired but in good health, each carrying a white flower, and they were welcomed by Iranian Ambassador Mohammad Reza Sheibani. They did not speak to reporters.
Bulent Yildirim, head of the Turkish humanitarian aid agency IHH which helped broker the deal, told Reuters by telephone from Damascus shortly beforehand that the reciprocal release of 2,130 civilian prisoners - most of them Syrian but also including Turks and other foreign citizens - had begun.
Syrian government forces have struck local deals with rebel groups to trade prisoners but the release announced on Wednesday was the first time non-Syrians were freed in an exchange.
The Damascus government has periodically freed hundreds of prisoners during the conflict but always stressed such detainees "do not have blood on their hands."
Given the number of political prisoners held during the course of Assad's rule, missing persons became a key issue when street protests against him first erupted in March 2011.
Turkey is one of Assad's fiercest critics, a strong backer of his opponents and proponent of international intervention. It has denounced Iran's stance during the Syrian uprising, which has killed around 60,000 people according to a U.N. estimate.
Turkey, Gulf Arab states, the United States and European allies support the mainly Sunni Muslim Syrian rebels, while Shi'ite Iran supports Assad, whose Alawite minority is an offshoot of Shi'ite Islam.
A pro-government newspaper said on December 31 that Syrian forces arrested four Turkish fighter pilots who were trying to sneak into a military airport with an armed group in the northern province of Aleppo.
The Damascus-based al-Watan newspaper said the arrests at the Koers military base, 24 km (15 miles) east of Aleppo city, proved "scandalous Turkish involvement" in Syria's crisis.
TURKEY, QATAR INTERVENE
The al-Baraa brigade, part of the umbrella rebel organization, the Free Syrian Army, said in October it would start killing the Iranians unless Assad freed Syrian opposition detainees and stopped shelling civilian areas.
But Qatar, following a request from Iran, urged the rebels not to carry out the threat.
Insurgents fighting to topple Assad accuse Iran of sending fighters from the Revolutionary Guards to help his forces crush the revolt, a charge the Islamic Republic denies.
The rebels now control wide areas of northern and eastern Syria, most of its border crossings with Turkey and a crescent of suburbs around the capital Damascus.
But Assad's government is still firmly entrenched in the capital and controls most of the densely populated southwest, the Mediterranean coast and the main north-south highway.
The IHH has been involved in previous negotiations in recent months to release prisoners, including two Turkish journalists and Syrian citizens, held in Syria.
The humanitarian group came to prominence in May 2010 when Israeli marines stormed its Mavi Marmara aid ship to enforce a naval blockade of the Palestinian-run Gaza Strip and killed nine Turks in clashes with activists on board.
Fonte: Reuters

Índios mantêm bloqueio a canteiro de obras de Belo Monte pelo terceiro dia

Sem alcançar um acordo satisfatório com a empresa Norte Energia, índios jurunas continuam bloqueando a estrada que dá acesso a um dos três canteiros de obras da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, megaempreendimento no Rio Xingu, próximo a Altamira (PA).
O protesto entrou hoje (9) em seu terceiro dia. Representantes da Norte Energia e dos jurunas voltarão a se reunir esta tarde para negociar o fim do bloqueio. A primeira reunião ocorreu ontem (8), mas, ao fim de três horas, terminou sem nenhum avanço.
Segundo a assessoria do Consórcio Construtor Belo Monte (CCBM), responsável pela obra, apenas caminhões transportando combustível e alimentos para os trabalhadores alojados no próprio canteiro de obras e o pessoal de limpeza e segurança estão sendo autorizados pelos índios a entrar em Sítio Pimental, canteiro a cerca de 69 quilômetros de Altamira e onde trabalham aproximadamente 4 mil funcionários diretos e terceirizados.
Ainda de acordo com a assessoria, nenhum ato de violência física ou dano ao empreendimento foi registrado desde o início do bloqueio, na madrugada de segunda-feira (7). A assessoria diz não ser possível mensurar o tamanho do prejuízo causado pela paralisação, mas adianta que, ante os prazos de conclusão dos trabalhos, os três dias não causam um grande impacto. A previsão é que a usina comece a operar em 2015.
Embora tenha provocado a interrupção total dos serviços em Sítio Pimental, o bloqueio não afetou o acesso aos outros dois canteiros de obras: Canais e Diques, que fica na mesma estrada vicinal, a chamada Travessão 27, mas antes de Sítio Pimenta; e Sítio Belo Monte, a cerca de 30 quilômetros do local do bloqueio.
Procurada, a Norte Energia informou, em nota, que os índios se queixam de que as obras deixaram as águas do Rio Xingu turvas, impedindo-os de pescar. Ainda segundo a empresa, os índios exigiram, inicialmente, R$ 300 mil a título de compensação ambiental e mais a construção de poços artesianos nas aldeias para liberar a pista.
A Agência Brasil tentou entrar em contato com lideranças indígenas ou representantes de organizações sociais que atuam na região para confirmar as reivindicações dos jurunas, mas não conseguiu falar com nenhum deles por telefone.
Fonte: MSN Notícias

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Carro-bicicleta movido a energia solar chega ao mercado a preços populares

     É um carro? Sim! É uma bicicleta? Sim também! Mais do que isso: trata-se de um carro-bicicleta movido a energia solar. A novidade atende pelo nome de Elf, cuja fabricação fica por conta da empresa norte-americana Organic Transit, especializada em veículos sustentáveis.
     O compacto Elf tem três rodas e baterias que podem ser carregadas tanto em exposição ao sol como em uma tomada padrão, o que possibilita um diferencial ao condutor: escolher se pedala ou se usa a energia renovável para se deslocar. Assim você pode, por exemplo, pedalar por ruas planas e, ao se deparar com um trajeto íngreme, recorrer à energia solar.
     A configuração com três rodas confere estabilidade e controle ao Elf, que pode ser usado tanto em estradas como em ciclovias padrão.
     O veículo é equipado ainda com vários aparatos de segurança, como retrovisor, luzes traseiras e faróis de LED.
     Os primeiros cem modelos serão ofertados na internet a partir do dia 13 de janeiro. O valor estimado do veículo é de US$ 4.000 (cerca de R$ 8.000).
     Sem poluir a cidade e com a facilidade de escolher que hora suar ou não, fica mais fácil pensar em um modo de transporte alternativo para chegar ao trabalho.
     Assista ao vídeo de apresentação do Elf:
Fonte: EcoDesenvolvimento.Org

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Número de inscritos no Sisu ultrapassa 470 mil

     Chega a 471 mil os inscritos no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do Ministério da Educação (MEC) até as 13h desta segunda. O balanço do ministério mostra que, entre as universidades, a Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) registra o maior número de inscritos e, entre os institutos federais de educação, ciência e tecnologia, o Instituto Federal de São Paulo (IFSP) lidera a procura.
     As inscrições foram abertas na madrugada de hoje e podem ser feitas até a próxima sexta, exclusivamente pela internet. A primeira edição de 2013 do Sisu oferece 129 mil vagas em 101 instituições entre universidades e institutos federais. Podem concorrer às vagas estudantes que participaram do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012 e não tenham tirado nota zero na redação. Ao se inscrever, o candidato pode escolher entre duas opções de curso e a instituição de ensino usa a nota do Enem na seleção.
     A primeira chamada de selecionados está prevista para o dia 14 de janeiro. Os convocados devem providenciar a matrícula nos dias 18, 21 e 22. A segunda chamada será divulgada no dia 28 deste mês, com matrícula em 1°, 4 e 5 de fevereiro.
     Os estudantes que não forem selecionados nas duas primeiras convocações podem aderir à lista de espera para concorrer a vagas remanescentes. O prazo de adesão vai de 28 deste mês a 8 de fevereiro. No dia 18 de fevereiro, ocorrerá a convocação, pelas instituições, dos candidatos em lista de espera.
     As inscrições são feitas no site do MEC. Na mesma página há informações sobre o processo de inscrição, notas de corte, vagas oferecidas e número e senha no Enem.
Fonte: Correio do Povo

Policiais indianos são suspensos após novo caso de estupro coletivo

     O pai da suposta vítima de 21 anos disse à BBC que ela teria sofrido um estupro coletivo. Seu corpo foi encontrado no sábado.
     Dois homens suspeitos de envolvimento com o crime foram presos e um terceiro teria fugido.
     O novo episódio vem à tona no mesmo dia em que cinco homens compareceram a um tribunal da capital indiana, acusados de sequestro, estupro coletivo e assassinato de uma jovem de 23 anos no mês passado, em um caso que chocou a Índia e despertou uma série de protestos por todo o país.
     A vítima do episódio mais recente era uma empregada de uma fábrica em Noida, um subúrbio de Nova Déli.
     De acordo com a mídia indiana, ela foi dada como desaparecida na sexta-feira, por não ter regressado para casa após o trabalho.
     O pai da menina afirmou que a polícia inicialmente não demonstrou qualquer reação ao ser informada de sua desaparição, sugerindo que ela talvez tivesse fugido com alguém. O episódio gerou protestos em Noida.
Processo acelerado
     No sábado, foram identificados os cinco acusados do crime que causou comoção na Índia - o estupro coletivo e assassinato de uma jovem de 23 anos dentro de um ônibus.
     Os promotores dizem ter amplas provas contra os suspeitos, que poderão ser condenados à pena de morte se considerados culpados.
     Os cinco acusados são Ram Singh, seu irmão Mukesh, Pawan Gupta, Vinay Sharma e Akshay Thakur.
     Um sexto acusado, um adolescente de 17 anos, será julgado em um tribunal juvenil.
     O processo foi acelerado, para que os acusados pudessem ser julgados semanas após o crime, em vez de meses, como seria o procedimento tradicional.
     No dia 16 de novembro, a vítima, uma estudante, foi estuprada por cerca de uma hora, espancada com barras de ferro e lançada para fora nua do ônibus em movimento, juntamente com um amigo.
     Ela morreu dias depois em um hospital, em consequência de seus ferimentos.
     O incidente segue gerando protestos na Índia. No domingo, ativistas foram novamente às ruas em Nova Déli, reivindicando leis mais duras contra estupro e reformas por parte da polícia.
     Muitos ativistas afirmam que a polícia constantemente deixa de indiciar acusados de crimes sexuais.
Fonte: BBC Brasil

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Britain's top tabloid scolds Argentina over the Falklands

     The seven-paragraph epistle, penned by the populist Sun tabloid and published in Argentina's main English language newspaper, came in response to fresh demands from President Cristina Fernandez to open talks over the sovereignty of the South Atlantic archipelago.
     The two countries fought a 10-week war in 1982 over the remote islands, which are part of Britain's self-governing overseas territories and are known in Argentina as Las Malvinas.
     Britain won the war but Argentina started pressing its sovereignty claim anew last year after oil exploration began in waters near the islands.
"British sovereignty over the Falkland Islands dates back to 1765, before the Republic of Argentina even existed," the Sun said in its open letter to Fernandez, published in both Spanish and English in the Buenos Aires Herald.
"In the name of our millions of readers," the Sun said, "HANDS OFF!"
     The Sun, part of media mogul Rupert Murdoch's empire, has a long history of publishing fervently patriotic articles. One of its front pages during the 1982 war it marked the news that British forces had sunk the Argentine warship General Belgrano with the banner headline "GOTCHA."
     As the extent of Argentine losses began to emerge, the Sun changed its headline in later editions. A total of 323 Argentines lost their lives in the attack on the Belgrano.
     While the rhetoric has yet to reach such levels, tensions have flared between London and Buenos Aires against the new backdrop of oil prospects.
     Crude was found to the north of the Falklands in 2010 by Rockhopper Exploration, drawing interest from hedge funds and other investors despite threats from Argentina to disrupt the activity.
     In an open letter from Fernandez to Prime Minister David Cameron published in British newspapers on Thursday, the fiery two-term Peronist leader accused Britain of breaching United Nations resolutions calling for a negotiated solution.
     Cameron rejects negotiations, saying the approximately 3,000 people of the Falkland Islands have chosen to be British.
     In its Friday edition, the Sun used less moderate language for its own British readers than in its open letter to Fernandez, labeling her country a "banana republic."
"Stirring up trouble over the Falklands creates a convenient sideshow for Argentina's tin-pot leaders as they battle problems at home," the Sun said in its editorial, referring to economic woes in Argentina punctuated by slow growth and high inflation.
Fonte: Reuters

Damascus blames "terrorists" for petrol station blast

     The bomb killed 11 people and wounded 40 at a station packed with Syrians queuing for fuel, which has become scarce in the 21-month insurgency against Assad, in the second petrol station attack in the capital this week, opposition activists said.
"Terrorists ... blew up an explosive device at Qassioun Petrol Station near Hamish Hospital in Barzeh, Damascus, martyring several civilians," state news agency SANA said.
     The United Nations says more than 60,000 people have been killed in the civil war, the longest, bloodiest conflict born from uprisings across the Arab world in the past two years.
     Dozens of people were incinerated in an air strike as they waited for fuel at another Damascus petrol station on Wednesday, according to opposition sources.
     The semi-official al-Ikhbariya television station aired its own footage from Barzeh, indicating the attack struck a government-held area. Barzeh's residents include members of the Sunni Muslim majority and religious and ethnic minorities.
     The rebels hold a crescent of suburbs on the southern and eastern edges of Damascus, which have come under bombardment by government forces. Rebel forces also seized territory in Syria's north and east during advances in the second half of 2012.
     The war pits rebels, mainly from the Sunni Muslim majority, against a government supported by members of Assad's Shi'ite-derived Alawite sect and some members of other minorities who fear revenge if he falls. Assad's family has ruled for 42 years since his father seized power in a coup.
     Fighting has forced 560,000 Syrians to flee to neighboring countries, according to the U.N.
     Lebanon, a country which has so far tried to distance itself from the conflict next door for fear it will inflame sectarian tensions, approved a plan to start registering 170,000 Syrian refugees and ask international donors for $180 million in aid.
"The Lebanese state will register the refugees...and guarantee aid and protection for the actual refugees in Lebanon," Social Affairs Minister Wael Abu Faour said after a six-hour cabinet session on Thursday night.
     Most Sunni-ruled Arab states, as well as the West and Turkey have called for Assad to step down. He is supported by Russia and Shi'ite Iran.
ARMY WITHDRAWAL?
     A Lebanese citizen who crossed into Syria through a mountainous frontier region said the army appeared to have withdrawn from several border posts and villages in the area.
     Rebels controlled a line of border towns and villages north of the capital Damascus, stretching about 40 km (25 miles) from Yabroud south to Rankus, said the man, who did not want to be named and visited Syria on Wednesday and Thursday.
     Rebels in the area reported that some of Assad's forces have pulled back to defend the main north-south highway linking Syria's main cities of Damascus, Homs, Hama and Aleppo, while others were sent to reinforce the northern approach to Damascus.
"The border is controlled by the Free Syrian Army rebels," he said on Friday, adding he had crossed through mountainous terrain, covered in parts by more than a meter of snow.
Fonte: Reuters
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...